No discurso de posse, o ministro, que foi deputado federal por quatro mandatos consecutivos, defendeu uma maior aproximação entre o TCU e o Congresso Nacional.
“Um de meus objetivos é fazer de minha passagem nesta Corte ponte de conexão mais efetiva e produtiva entre Congresso Nacional e TCU. Eu penso que, muito além da atribuição de órgão auxiliar do Poder Legislativo, esta Casa pode assumir um papel ainda mais de pró- atividade e cumplicidade com a Câmara e o Senado, em prol da discussão e realização de políticas públicas concretas”, defendeu Jesus.
O TCU, apesar de não ser subordinado ao Congresso, é um tribunal administrativo auxiliar do Legislativo.
O novo ministro afirmou que se pautará pela legalidade e isonomia. “Sempre cunharei minhas decisões de legalidade e isonomia, quando me for determinado deliberar sobre qualquer assunto”, prometeu.
“Ao me tornar membro desta Casa, o faço com compromisso ao povo brasileiro, de ter olhos ainda mais aguçados e vigilantes, e de tornar decisões mais firmes no bom uso dos recursos públicos do país”, completou.